Sobre mim

Sophie Laurien, muito prazer.
Sou um pseudônimo,na verdade gosto dessa idéia de ser um pseudônimo.
Vou explicar o porque.
Pessoas dizem tanto que o mais importante é o que somos por dentro.
Nosso interior vale mais que o exterior.
Bem,se isso é hipocrisia ou não,tento levar em prática.
Gosto que pessoas vejam o que sinto, o que sou.
E essa sou eu.  

Cheguei a meio da vida já cansada De tanto caminhar! 
Já me perdi! Dum estranho país que nunca vi Sou neste mundo imenso a exilada. Tanto tenho aprendido e não sei nada. E as torres de marfim que construí Em trágica loucura as destruí Por minhas próprias mãos de malfadada! Se eu sempre fui assim este Mar-Morto, Mar sem marés, sem vagas e sem porto Onde velas de sonhos se rasgaram. Caravelas doiradas a bailar… Ai, quem me dera as que eu deitei ao Mar! As que eu lancei à vida, e não voltaram!… (Florbela Espanca)


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